As largas portas entreabertas e convidativas
Espreitam a inconsciência atrevida,
Que sugere idiossincrasias circenses
E adoráveis horas de insensatez,
Enquanto subimos e descemos fugazes
Sonhos, nuvens e paladares insones.
26 junho, 2019
27 maio, 2019
A Senda
O caminho é o limiar
Ocultos permanecem os portais
Oro boros guarda serena
Os segredos sagrados
O adepto insiste determinado
O trilhar é derradeiro caminho
O cajado, apoio e sabedoria
O livro, páginas de dias
Os anos, insignificantes instantes
O momento, a eternidade
O início é o fim
O fim, novo princípio
O prêmio, a vida
O preço, a morte
O nascimento e a alegria
O sábio.
Ocultos permanecem os portais
Oro boros guarda serena
Os segredos sagrados
O adepto insiste determinado
O trilhar é derradeiro caminho
O cajado, apoio e sabedoria
O livro, páginas de dias
Os anos, insignificantes instantes
O momento, a eternidade
O início é o fim
O fim, novo princípio
O prêmio, a vida
O preço, a morte
O nascimento e a alegria
O sábio.
Etílico Transparente
Horizonte em chamas me arrasta,
Transporta, transcende...
Inflama a manhã fria,
Conduzindo ao limbo
Os restos de insensatez.
O chilrear nas árvores;
Sinfonia cacofônica;
Trilha sonora sem sentido.
Me arrasta o sol,
Vencendo sombras
E perfumes.
Transporta, transcende...
Inflama a manhã fria,
Conduzindo ao limbo
Os restos de insensatez.
O chilrear nas árvores;
Sinfonia cacofônica;
Trilha sonora sem sentido.
Me arrasta o sol,
Vencendo sombras
E perfumes.
Reticências
As pupilas dilatadas no além,
Depois que estive lá duas vezes;
Olhei-me nu no espelho
Sobre a paisagem dos lençóis,
Enquanto Silencioso eco insistia
Nas lembranças alegres
Senti afeto ao me ver,
Porque olhava e não me via,
Apenas a cama grave
Cheia de reticências,
Indecências
E pedaços de dois;
O Tao perfeito,
Sem espaço,
Estreito.
Depois que estive lá duas vezes;
Olhei-me nu no espelho
Sobre a paisagem dos lençóis,
Enquanto Silencioso eco insistia
Nas lembranças alegres
Senti afeto ao me ver,
Porque olhava e não me via,
Apenas a cama grave
Cheia de reticências,
Indecências
E pedaços de dois;
O Tao perfeito,
Sem espaço,
Estreito.
Pausa Por Favor
Chão de terra é a bênção
Dos pés descalços de ideias
Descanso não senhor
Depois dos pontos e traçados
À beira da estrada da vida
Últimos suspiros em suspenso
Sob o céu repleto de estrelas
Não dormem os desejos
Mas apelam para o silêncio
Que a noite não trouxe.
Dos pés descalços de ideias
Descanso não senhor
Depois dos pontos e traçados
À beira da estrada da vida
Últimos suspiros em suspenso
Sob o céu repleto de estrelas
Não dormem os desejos
Mas apelam para o silêncio
Que a noite não trouxe.
Na Hora Mais Escura
As estrelas são as concierge da última saída,
Enquanto dançamos os últimos passos,
Antes de atravessarmos os portões
E voltarmos às novidades confortáveis
À luz extasiante que embriaga o dia
Dos sorridentes inocentes
Que nunca souberam de nós.
Enquanto dançamos os últimos passos,
Antes de atravessarmos os portões
E voltarmos às novidades confortáveis
À luz extasiante que embriaga o dia
Dos sorridentes inocentes
Que nunca souberam de nós.
A História Original de ALADIM E A LÂMPADA MARAVILHOSA
Assim como aconteceu com várias fábulas antigas, que através dos séculos vieram sofrendo modificações e ganhando novas versões, também com a famosa história de Aladim não foi diferente.
Aqui trazemos o excepcional trabalho de pesquisa e análise feito pela extraordinária filosofa Lúcia Helena Galvão, da sociedade Nova Acrópole, que foi realmente fundo e agora nos brinda com este maravilhoso estudo, que só enriquece a bela história de Aladim e - ainda mais! - nos presenteia com este engrandecimento do espírito.
Vamos ao vídeo!
Assinar:
Postagens (Atom)